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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

relatos parecidos

RELATOS MUITO PARECIDOS
O relato de Artur Berlet, publicado no livro "Da UTOPIA à Realidade, viagem real a um outro planeta", prefaciado por Jorge Geisel e com epilogo dá W. K. Buhler, está com a edição esgotada. Ele pode ser lido nas Bibliotecas do Rio (Nacional), São Paulo e Curitiba (Municipais).

A hipótese mais surpreendente partiu do astrofisico soviético 1. S. Shklovsk que anunciou que Phobos seria uma lua artificial lançada por
uma extinta civilização marciana.
Obviamente, tal fato jamais pôde
ser comprovado, mas ganhou ao
longo dos anos alguns adeptos,
entre eles o doutor R. W SharpIes,
um cientista norte-americano
que realizou uma série de observações
das duas luas.
Segundo Sharples, Phobos
não ocupava a órbita teoricamente
esperada para uma lua do
seu tamanho gravitando um pia-
neta como Marte. Inclusive, detectou
que em algumas dezenas
de anos, Phobos teria avançado
órbita adentro cerca de 2,5
graus, sendo este fato inédito e
inexplicável atualmente pela
mecânica celeste. Aparentemente,
o movimento executado pela lua marciana é o mesmo que ocorre entre os satélites fabricados pelo homem, pois a atração gravitacional do planeta faz com que estes artefatos se aproximem demais da atmosfera, fazendo- os perderem velocidade e correrem o risco de literalmente despencar dos céus em altíssima velocidade, caso suas órbitas não sejam corrigidas de tempos em tempos.

fotos e materia




ARTUR BERLET E A REVELAÇÃO [INVASÃO ALIENÍGENA]
Aliás, todas as evidências indicam que existe mesmo uma certa raça malévola dos tripulantes de OVNI que tem um grande interesse em destruir a nossa civilização, muito possivelmente para se apoderar da Terra - um verdadeiro paraíso infelizmente tão desprezado e maltratado por nós mesmos! Nada, nada mesmo, impede que certas criaturas, tal como nos falam os relatos bíblicos sobre a "Tentação da Serpente", de tempos em tempos se aliem com algumas nações, fornecendo tecnologia e assim estimulando nos bastidores, e graças à nossa estupidez, o nosso próprio fim! Artur Belet, um brasileiro seqüestrado para exames por tripulantes de um OVNI no Estado do Rio Grande do Sul, ouviu de um deles precisamente isto: "Chegamos à conclusão que vocês não suportarão por durante muito tempo a curiosidade de ver o estrago que fazem todas as suas armas. E quando isso acontecer, não poderão escapar dessa devastação, porque com poucas bombas daquelas (nucleares) contaminarão todo o globo que habitam. Isso acontecido, poderemos apoderar-nos tranqüilamente de todo o globo terrestre, porque os poucos que restarem não nos oporão resistência... Aliás, seria inútil tentar. Quanto à contaminação radioativa dessas armas, para nós não constitui problema, porque temos aparelhagens que neutralizam os efeitos da poeira nuclear..... Nós entraremos em ação assim que a guerra acabar"
Assim como Pau Ferro, o também tratorista Artur Berlet vivenciou uma experiência sem igual. Raptado para uma espaçonave que o levou a outro planeta, fez contato com seres que por razão desconhecida falavam o alemão. Acompanhe agora este caso histórico pesquisado pela SBEDV, Jorge Geies e Carlos de D. Gomes.
No dia 14 de maio de 1958, Artur Berlet tratorista da Prefeitura de Sarandi, Rio Grande do Sul, regressava do interior do município, viajando ora a pé ora de carona, quando, às 19 horas, ao passar pela Fazenda do Dr. Dionisio Peretti, viu uma luz estaranha no mato à beira da estrada a uns 200 metros de onde se encontrava. Curioso, atravessou a cerca de arame para ver o que era aquilo e, chegando a 3 0metros do foco, constatou que a claridade opaca provinha de um enorme objeto circular, de uns 30 metros de diâmetro, cuja forma lembrava duas bandejas, viradas uma contra a outra. Receoso, pensou em fugir, mas a curiosidade foi mais forte e ele se aproximou alguns passos.
Raptado

Ao recuperar a consciência, encontrava-se atado num leito tipo cama de hospital. Algumas pessoas se movimentavam, aparentemente alheias à sua presença. Eram altas, mais do que o normal na Terra, claras, cabelos cor de palha.

"Procurei dirigir-me a elas em diversos idiomas. Umas me olharam indiferentes, outras sequer olhavam..."

Pouco depois, Berlet foi desamarrado por dois indivíduos que o levantaram e o levaram a um outro compartimento, onde lhe vestiram uma capa comprida. Sempre amparado pelos flancos, porque ele se sentia muito fraco, os homens o conduziram através de várias salas até uma porta de saída. Surpreso, constatou que a nave estava pousada em solo firme, numa cidade estranha. Sentiu então, grande mal-estar.

"- Tive a impressão de que havia perdido metade de meu peso e, ao mesmo tempo, de que meus ombros haviam aumentado de volume."

Amparado pelos dois tripulantes, saiu do disco e foi levado, a pé por uma rua estreita, com altos edifícios de cores variadas e intensamente luminososas, até um grande prédio, onde entraram . Alí, foi alimentado com uma espécie de carne e pão. Depois, foi conduzido a outra sala, onde haviam muitas pessoas reunidas.

Tentaram estabelecer conversação com ele, mas não se compreendiam mutuamente. Berlet falou-lhe em Português, Espanhol, Italiano e Alemão. Quando falou nesta última, um deles levantou-se, demonstrando grande alegria, e disse:

"- Deutsch?"

Terminada a reunião, esse homem, que só sabia falar umas três ou quatro palavras em alemão levou-o a um outro edifício. Ali, Berlet tomou um banho de "água tão leve como gás", vestiu novos trajes que lhe deram e foi conduzido a uma sala, onde várias pessoas, sentadas ao redor de uma mesa retangular, conversavam animadamente.

"- Ao notarem nossa presença, todos, como por encanto, calaram-se e se voltaram para mim!"

Seu acompanhante falou algo com eles e, então levantou-se um homem alto e forte, dizendo-lhe em correto alemão:

"- Sente-se."

Daí em diante esse indivíduo, de nome Acorc, passou a ser seu cicerone, levando-o a visitar aquela e outra cidades de Acart - o nome daquele mundo - explicando-lhe tudo que via e perguntava.



Acart

Exclareceu-lhe Acorc que seu planeta, naquela ocasião, estava a 62 milhões de quilômetros da Terra. Não tem satélites naturais, mas possui duas gigantescas plataformas espaciais girando à sua volta. 0 clima é sempre frio. Os meios de locomoção são aéreos. As cidade são como as nossas, mas as ruas servem só para pedestres. A noite, as ruas não têm necessidades de iluminação, devido ao resplendor das paredes. Para o transporte de pessoas existem naves pequenas, com capacidade para dois até 10 passageiros. São como aviões sem asas, impulsionados por motores solares. Feitas de material muito leve e super-resistentes, podem parar em pleno ar e voar mesmo dentro de uma sala. Os veículos para cargas pesadas são empregados também em viagens espaciais.

Um ano lá equivale a 676 dias da Terra; um mês a 61 dias e 6 horas terrestres; uma semana, a 9 dias e 14 horas; um dia, a 46 horas; e uma hora a 7 horas e 40 minutos. 0 ano acartiano tem 11 meses; a semana 5 dias e o dia 6 horas.



De olho na Terra

O grande problema de Acart é o da super-população. Por isso, os acartianos estão de olho na Terra. Não para invadi-la à força, pois "eles possuem alto senso humanitário, são muito evoluídos e bons". Todavia, sabem que os próprios terrícolas se destruirão com suas armas atômicas, o que não vai tardar muito e, então, sem guerra, sem qual quer violência, eles poderão ocupar o planeta morto. A radioatividade não constituirá problema.Seus aparelhos poderão, em poucos minutos, transformar o veneno atômico em fertilizantes para o solo, para vegetação e seres vivos.

Suas armas são apenas duas: desintegradores e neutralizadores solares. Estes últimos também empregados na medicina e na lavoura.

Quanto ao sistema de governo, Berlet não sabe como qualificá-lo. Disse ser uma mistura de sistemas com um nome diferente. Lá não há moeda circulante. O planeta Acart é um só pais, inteiramente habitado. Sua capital, aquela metrópole onde se encontrava, tinha 90 milhões de habitantes! Todos no pais, trabalhavam para a coletividade e têm um padrão de vida elevadíssimo. O governador é eleito cada três anos por um Conselho de 500 membros.



A viagem de volta

Na volta, a viagem foi mais agradável. Entraram na cosmonave e Acorc, que o acompanharia até a Terra, deu-lhe uma pílula.

"- Terei que fazer a viágem em estado de inconsciência como na vinda?"

"- Não, desta vez não será preciso. Poderá percorrer acordado grandes trechos do percurso sem correr perigo algum. Apenas nas zonas de turbolência magnética, a fim de resistir melhor, deverá dormir: ao sair do campo magnético de Acart, ao percorrer o chamado espaço neutro e ao atravessar as barreiras magnéticas da Terra."

A pílula, que os tripulantes também tomaram, foi o único alimento durante a viagem.
A nave deixou-o em terra a 5 quilômetros de Sarandi. Seu amigo despediu-se afavelmente à saída do disco. Caminhou com dificuldade 10 passos à frente, sem se voltar, seguindo recomendação de Acorc. Entâo, parou e olhou para trás, na esperança de ver a decolagem da cosmonave... Mas só havia escuridão! Tudo desaparecera naqueles poucos momentos! Ainda obedecendo recomendações do acartiano, fez todo o percurso a pé até sua residéncia, vagarosamente, levando três horas nesse trajeto que, normalmente, fazia em uma hora apenas.

Na primeira, semana após regresso, permaneceu em casa, até recuperar completamente as energias perdidas e ordenar suas idéias confusas, conturbadas por aqueles oito dias em que viveu a mais estranha aventura de sua vida.

O relato de Artur Berlet, publicado no livro "Da UTOPIA à Realidade, viagem real a um outro planeta", prefaciado por Jorge Geisel e com epilogo dá W. K. Buhler, está com a edição esgotada. Ele pode ser lido nas Bibliotecas do Rio (Nacional), São Paulo e Curitiba (Municipais).