relatos parecidos
RELATOS MUITO PARECIDOS
O relato de Artur Berlet, publicado no livro "Da UTOPIA à Realidade, viagem real a um outro planeta", prefaciado por Jorge Geisel e com epilogo dá W. K. Buhler, está com a edição esgotada. Ele pode ser lido nas Bibliotecas do Rio (Nacional), São Paulo e Curitiba (Municipais).
A hipótese mais surpreendente partiu do astrofisico soviético 1. S. Shklovsk que anunciou que Phobos seria uma lua artificial lançada por
uma extinta civilização marciana.
Obviamente, tal fato jamais pôde
ser comprovado, mas ganhou ao
longo dos anos alguns adeptos,
entre eles o doutor R. W SharpIes,
um cientista norte-americano
que realizou uma série de observações
das duas luas.
Segundo Sharples, Phobos
não ocupava a órbita teoricamente
esperada para uma lua do
seu tamanho gravitando um pia-
neta como Marte. Inclusive, detectou
que em algumas dezenas
de anos, Phobos teria avançado
órbita adentro cerca de 2,5
graus, sendo este fato inédito e
inexplicável atualmente pela
mecânica celeste. Aparentemente,
o movimento executado pela lua marciana é o mesmo que ocorre entre os satélites fabricados pelo homem, pois a atração gravitacional do planeta faz com que estes artefatos se aproximem demais da atmosfera, fazendo- os perderem velocidade e correrem o risco de literalmente despencar dos céus em altíssima velocidade, caso suas órbitas não sejam corrigidas de tempos em tempos.
O relato de Artur Berlet, publicado no livro "Da UTOPIA à Realidade, viagem real a um outro planeta", prefaciado por Jorge Geisel e com epilogo dá W. K. Buhler, está com a edição esgotada. Ele pode ser lido nas Bibliotecas do Rio (Nacional), São Paulo e Curitiba (Municipais).
A hipótese mais surpreendente partiu do astrofisico soviético 1. S. Shklovsk que anunciou que Phobos seria uma lua artificial lançada por
uma extinta civilização marciana.
Obviamente, tal fato jamais pôde
ser comprovado, mas ganhou ao
longo dos anos alguns adeptos,
entre eles o doutor R. W SharpIes,
um cientista norte-americano
que realizou uma série de observações
das duas luas.
Segundo Sharples, Phobos
não ocupava a órbita teoricamente
esperada para uma lua do
seu tamanho gravitando um pia-
neta como Marte. Inclusive, detectou
que em algumas dezenas
de anos, Phobos teria avançado
órbita adentro cerca de 2,5
graus, sendo este fato inédito e
inexplicável atualmente pela
mecânica celeste. Aparentemente,
o movimento executado pela lua marciana é o mesmo que ocorre entre os satélites fabricados pelo homem, pois a atração gravitacional do planeta faz com que estes artefatos se aproximem demais da atmosfera, fazendo- os perderem velocidade e correrem o risco de literalmente despencar dos céus em altíssima velocidade, caso suas órbitas não sejam corrigidas de tempos em tempos.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial